Para me mostrar o seu desprezo, ou pelo menos, a sua indiferença real, não era preciso o disfarce transparente de um discurso tão comprido, nem da série de "razões" tão pouco sinceras como convincentes, que me escreveu. Bastava dizer-m'o. Assim, entendo da mesma maneira, mas dói-me mais.
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Meu amorzinho, meu Bebê querido - Escrita em 19 de fevereiro de 1920 às 4 horas da madrugada.