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A História da Chiquinha

Meus amigos sempre souberam que eu gosto de proteger os animais, especialmente os gatos...

Amar e proteger os animais dá-me um imenso prazer, porém... também me causa transtornos, porque, às vezes, deparo com ninhadas abandonadas em minha porta...

 

Certo dia, duas meninas chegaram trazendo um bichinho peladinho, rosadinho, pedindo-me que cuidasse dele, pois fora jogado no lixo após nascer... ainda tinha o cordão umbilical e, de tão pequeno, o bichinho cabia na palma da mão.

Olhei com certo pasmo e, supondo que se tratasse de um ratinho, um hamster ou algo do gênero, protestei:
- Ai!... Eu não sei cuidar desse tipo de bicho, não...

- Mas é um gatinho! - disse uma das meninas.

- Um gatinho?! - exclamei, com espanto.

 

E aproximei-me, tomando o bichinho nas mãos.

- Puxa, mas deve ter acabado de nascer!

De fato!! Um gatinho!


Desta forma, a Chiquinha entrou em nossas vidas: pequenina, frágil, recém-nascida e recém-jogada no lixo por alguma alma impiedosa.

 

Os tempos que se seguiram foram de alegrias, tristezas e, principalmente, de grande experiência.

A Chiquinha precisava ser amamentada (com uma mamadeirinha de seringa) a cada duas horas, dia e noite.

Em casa, fazíamos rodízio para que os cuidadores pudessem ter algumas horas de sono.

 

 

Em poucos dias, a Chiquinha foi abrindo os olhos, o cordão umbilical caiu e ela começou a ficar bonitinha, lindinha, fofinha...

 

 

 Parecia um floquinho de algodão quando começou a dar os primeiros passos...

Aos poucos, fomos percebendo que ela era da raça siamesa.

   Ao completar vinte dias, porém, a Chiquinha correu um grande risco.


   Talvez pela mudança do leite que lhe ministrávamos, ela enfraqueceu e quase morreu.  Foi salva graças à presteza de um dos cuidadores e do veterinário que a socorreram em tempo.

   Ela voltou a ficar saudável, mas, conforme crescia, a Chiquinha foi adquirindo uma aparência engraçada, tornado-se uma figurinha meio estranha.


   Acho que os siameses são assim mesmo: como na história do patinho feio, ela até parecia um E.T., com grandes olhos e orelhas compridas.

 

Mas, dia a dia, as características de siamesa se acentuavam e logo ela foi se transformando numa BELA GATA!!!

Olha a Chiquinha aí, gente!!!

 

Chiquinha, a gata

 

E olhem o que ela mais adora fazer... beber água em cima da pia, direto da torneira... não dá sossego!!!

CHIQUINHA, NÓS TE AMAMOS!!!!

 

 

 

 

 

 

 

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