"Os amores
são como os bebês recém-nascidos: enquanto não choram, não se
sabe se vivem." (Jacinto Benavente)
"São tão
imensamente grandes, tão paradoxalmente violentos certos amores,
que atingem a expressão terrível do ódio." (Júlio Dantas)
"Noutros
tempos houve amores platônicos, hoje há matrimônios platônicos."
(George Bernard Shaw)
"Ama-se bem
uma única vez na vida: a primeira. Os amores que vêm depois são
menos involuntários." (Jean de La Bruyère)
"Não existem
amores perfeitos, mas amantes acomodados." (Fernando Pessoa)
"Dos amores
humanos, o menos egoísta, o mais puro e desinteressado é o amor
da amizade." (Cícero)
"Os amores
são como impérios: desaparecendo a idéia sobre a qual foram
construídos, morrem junto com ela." (Milan Kundera)
"Todos os
amores são eternos. O que muda é a pessoa." (Sofocleto)
"É necessário
matar muitos amores para que se chegue ao amor."
(Rémy de Gourmont)
"Quem pagará
o enterro e as flores se eu me morrer de amores?"
(Vinícius de Moraes)
"Os amores
morrem de tédio, e o esquecimento os enterra."
(Jean de La Bruyère)
"Os amores
vulgares necessitam o medo para alimentar-se, para não decair."
(Pedro Antonio de Alarcón)